O segundo e último dia de aplicação de prova do Enem transcorreu com tranqulidade. Não houve registro de nenhum incidente em nenhuma das mais de 9 mil salas onde foram aplicadas as provas. Neste domingo, os participantes do Enem fizeram as provas de Matemática e suas tecnologias e de Linguagens, códigos e suas tecnologias – cada uma com 45 questões, além da redação.
Para o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, o balanço desta edição do Enem é positivo. Segundo ele, o sucesso na reorganização do exame em 60 dias e a eficiência demonstrada no novo processo demonstram a seriedade com que o Ministério da Educação e o Inep trataram a questão. “A reestruturação do Enem é um avanço, uma oportunidade concreta de sinalizarmos com mudanças no ensino médio, ao mesmo tempo em que se racionaliza os processos seletivos das instituições de ensino superior. Apesar de tudo o que enfrentamos, o Enem se consolida como a grande avaliação do ensino médio brasileiro”, diz.
A média nacional de faltosos ficou em 37,7% no sábado. Só em São Paulo, foi registrado índice de 46,9%. O estado concentra mais de 1 milhão de estudantes e, com a mudança da data de aplicação da prova, instituições importantes como USP, Unicamp, Fundação Getúlio Vargas e PUC ficaram impossibilitadas de utilizar a nota do Enem, por força de seu calendário, o que diminuiu o estímulo dos alunos para fazer a prova.
O índice nacional de abstenção é atribuído, fundamentalmente, à distância de quase cinco meses entre período de inscrições e aplicação da prova e à ocorrência de chuvas em todo o país. “O adiamento do exame deve ter tido impacto nesses índices. Nas edições anteriores, a abstenção tem oscilado entre 25% e 30%, mas nunca o período que separa inscrição e aplicação da prova havia sido tão longo”, pondera Fernandes.
O presidente Reynaldo Fernandes lembra que o número absoluto de participantes é bastante expressivo. “São quase 2,6 milhões de estudantes que fizeram o novo Enem, enquanto que cerca de 1,8 milhão concluem o ensino médio no Brasil todos os anos. Além disso, se somarmos as inscrições dos processos seletivos em todas as instituições federais de ensino superior, não chegamos a 2,2 milhões, mesmo considerando que uma mesma pessoa pode se inscrever em mais de um vestibular”, argumenta.
Para o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, o balanço desta edição do Enem é positivo. Segundo ele, o sucesso na reorganização do exame em 60 dias e a eficiência demonstrada no novo processo demonstram a seriedade com que o Ministério da Educação e o Inep trataram a questão. “A reestruturação do Enem é um avanço, uma oportunidade concreta de sinalizarmos com mudanças no ensino médio, ao mesmo tempo em que se racionaliza os processos seletivos das instituições de ensino superior. Apesar de tudo o que enfrentamos, o Enem se consolida como a grande avaliação do ensino médio brasileiro”, diz.
A média nacional de faltosos ficou em 37,7% no sábado. Só em São Paulo, foi registrado índice de 46,9%. O estado concentra mais de 1 milhão de estudantes e, com a mudança da data de aplicação da prova, instituições importantes como USP, Unicamp, Fundação Getúlio Vargas e PUC ficaram impossibilitadas de utilizar a nota do Enem, por força de seu calendário, o que diminuiu o estímulo dos alunos para fazer a prova.
O índice nacional de abstenção é atribuído, fundamentalmente, à distância de quase cinco meses entre período de inscrições e aplicação da prova e à ocorrência de chuvas em todo o país. “O adiamento do exame deve ter tido impacto nesses índices. Nas edições anteriores, a abstenção tem oscilado entre 25% e 30%, mas nunca o período que separa inscrição e aplicação da prova havia sido tão longo”, pondera Fernandes.
O presidente Reynaldo Fernandes lembra que o número absoluto de participantes é bastante expressivo. “São quase 2,6 milhões de estudantes que fizeram o novo Enem, enquanto que cerca de 1,8 milhão concluem o ensino médio no Brasil todos os anos. Além disso, se somarmos as inscrições dos processos seletivos em todas as instituições federais de ensino superior, não chegamos a 2,2 milhões, mesmo considerando que uma mesma pessoa pode se inscrever em mais de um vestibular”, argumenta.