terça-feira, 12 de outubro de 2010

Que dia é mesmo comemorado o dia das crianças?

No Brasil na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 25 de março foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

 A data também é comemorada em muitos outros países. Não deixe ela passar em branco! Acompanhe:

Albânia – 1º de junho
Alemanha – 20 de setembro
Angola - 1 de junho
Argentina – 2º domingo de agosto
Armênia - 1º de junho
Austrália - 4ª quarta-feira de outubro
Azerbaijão - 1 de junho
Benim - 1 de junho
Bielorrússia - 1 de junho
Bósnia e Herzegovina - 1 de junho
Brasil - 12 de outubro
Bulgária - 1º de junho
Cabo Verde - 1º de junho
Camboja - 1º de junho
Canadá - 20 de novembro
Cazaquistão - 1º de junho
Chile - segundo domingo de agosto
Colômbia - último sábado de abril
Coreia do Norte - 2 de junho
Coreia do Sul - 5 de maio
Croácia - 1 de junho
Cuba - 3º domingo de julho
Equador - 1 de junho
Eritreia - 1 de junho
Eslováquia - 1 de junho
Eslovênia - 1º de junho
Espanha – 20 de novembro
Estados Unidos da América - 3 de junho (Pode variar de Estado para Estado)
Estónia - 1 de junho
Etiópia - 1 de junho
Geórgia - 1 de junho
Guatemala - 1º de outubro
Guiné-Bissau -1º de junho
Honduras – 10 de setembro
Hong Kong - 4 de abril
Hungria - Último domingo de maio
Iêmen - 1º de junho
Índia - 14 de novembro
Israel - 9 de abril
Japão: - 5 de maio – Meninos / 3 de março - Meninas
Laos - 1º de junho
Letónia - 1º de junho
Lituânia - 1º de junho
Macau - 1º de junho
Malásia - 1º de outubro
México - 30 de abril
Moçambique - 1º de junho
Moldávia- 1º de junho
Mongólia - 1º de junho
Montenegro - 1º de junho
Nigéria - 27 de maio
Nova Zelândia - 1º domingo de março
Paquistão - 20 de novembro
Paraguai – 16 de agosto
Perú - 17 de agosto
Polónia - 1º de junho
República da Macedônia - 1° de junho
República Checa - 1 de junho
Romênia - 1° de junho
Rússia - 1º de junho
Singapura - 1º de outubro
Sérvia - 1° de junho
Sri Lanka - 1º de outubro
Suécia - 1ª segunda-feira de outubro
Taiwan - 4 de abril
Tadjiquistão - 1º de junho
Tanzânia - 1º de junho
Timor-Leste - 1º de junho
Trinidad - 1ª segunda-feira de outubro
Turcomenistão - 1º de junho
Turquia – 23 de abril
Uruguai - 2º domingo de agosto
Venezuela - 3º domingo de agosto
Vietnã - 1º de junho


sábado, 2 de outubro de 2010

Das tábuas de argila a Internet: uma reinvenção da escrita

Das tábuas de argila, passando pelo papel, ao suporte virtualizado, onde, hoje, nos expressamos, o sistema de símbolos gráficos a que damos o nome de escrita conheceu revoluções que alteraram profundamente a maneira como produzimos e trocamos informações, sentimentos e idéias

Geralmente atrelada aos recursos e condições materiais dos diferentes contextos históricos em que se desenvolveu, a escrita tornou-se protagonista de convulsões sociais, culturais e religiosas numa Europa que ainda não havia compreendido completamente os significados da revolução nas técnicas de impressão iniciada por Gutenberg.

Vira e mexe, a essa democratização sem precedentes da escrita no século XV, comparam-se as mudanças que presenciamos atualmente com a explosão da internet. Estamos no calor do momento. A Wikipedia surgiu anteontem, os blogs ontem e o Twitter, agora há pouco. Apenas os historiadores do futuro terão condições de avaliar, com alguma precisão, o que realmente está nascendo, o que, afinal, está mudando e o que desaparecerá com as constantes revoluções tecnológicas da era digital. Mas, apesar das dificuldades, pensar e indagar o presente nunca deixou de ser fundamental, principalmente se se quiser avaliá-lo criticamente e, mais importante, estabelecer formas de interação positiva com as novidades que se apresentam. Como a cultura escrita está reagindo às diferentes inovações? Como a educação, em parte responsável pelo letramento dos indivíduos, pode enfrentar problemas ou se beneficiar das dádivas digitais?

“É um fenômeno extremamente interessante, as novas variantes linguísticas que vêm sendo criadas na web, por força dos novos gêneros que nela vêm surgindo”, afirma Magda Soares, professora e pesquisadora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Estadual de Minas Gerais (UFMG). Soares esclarece que fenômenos de comunicação como blogs e Twitter geram novos gêneros de escrita, mas a chamada norma culta ainda tem lugar no ciberespaço, pois “muitas revistas científicas já circulam apenas na web, a maioria dos jornais tem sua versão web, artigos acadêmicos são publicados na web”.

Nessas publicações, espera-se a norma culta, “e os leitores desses gêneros de texto são os que controlam a qualidade deles”, completa. Os novos gêneros surgidos na internet, como o e-mail e as salas de bate papo, têm padrões de adequação linguística diferentes da norma culta. O que não quer dizer, segundo Soares, que haverá mutações radicais na linguagem escrita: “As pessoas, em geral, sabem, em parte intuitivamente, em outra parte por efeito da escolarização, que é preciso adequar a variante linguística ao gênero”, explica. E quanto à informação que a escrita carrega? Estaria a informação no ciberespaço perdendo qualidade na medida em que aumentam a velocidade e a quantidade em que circula?

Para Raquel Recuero, pesquisadora do Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade Católica de Pelotas, não necessariamente: “Os ruídos de comunicação sempre existiram”, afirma. “Quanto mais informação, mais ruídos vão existir. São consequências diretas da crescente quantidade de informação. Já havia ruído nos jornais e na literatura, antes da internet surgir”, continua. Recuero reconhece que “a quantidade e a velocidade de circulação faz com que as informações sejam, às vezes, publicadas com menos zelo”, mas chama a atenção para o fato de que há “uma grande interatividade na rede, há possibilidade de todos exercerem sua capacidade crítica, e a abundância de espaços de debate faz com que haja um depuramento da informação”. “Nova sabedoria” Eis um problema espinhoso: de que tipo de crítica, então, estamos falando? Umberto Eco aventa uma “nova sabedoria”, a qual define como “uma ainda desconhecida arte de seleção e eliminação de informação”. Ou seja, uma nova crítica para o novo turbilhão informacional de textos, hipertextos e hiperlinks. A ampla abertura da internet não mais permite a seleção de informações comum no noticiário televisivo ou nos jornais tradicionais. A ênfase se dá no leitor, ou melhor, no “internauta”. É ele quem seleciona. Ou, nas palavras de Recuero, “não é mais a informação que vai até você, é você quem vai até a informação”.

Alguém, no entanto, poderia fazer a objeção de que essa liberdade de escolha pode fazer com que enxerguemos cada vez mais apenas aquilo que queremos enxergar; que tomaremos contato apenas com a informação que satisfaz a nossa representação de mundo. Desse ponto de vista, em vez de uma praça pública onde se embatem diferentes pontos de vista e visões de mundo – e, portanto, onde pode-se chegar a algum tipo de consenso, ainda que precário –, a internet poderia jogar a favor do isolamento e do sectarismo. Rebatendo esse tipo de argumentação, Recuero reconhece que o ciberespaço não está livre do “estreitamento do ponto de vista das pessoas”, mas lembra que “isso também acontece 'offline' fora da internet”.

Nesse contexto, a educação pode ter papel fundamental para a seleção de informação sem que isso signifique isolamento. “O único caminho é educar as pessoas para que selecionem, elas, o conteúdo que trarão a suas telas”, ressalta Soares. Para ela, “os estudiosos da educação ainda estão na fase inicial de identificar benefícios e malefícios do ciberespaço, bons usos e maus usos dele, com a desvantagem de que os jovens vão caminhando muito mais rápido do que eles na familiaridade com essa nova tecnologia.” E completa: “Talvez, quando os jovens de hoje se tornarem estudiosos da educação, no futuro, estarão em condições adequadas para sistematizar e difundir a 'nova sabedoria' aventada por Eco”. Não se deve estranhar um certo tom de incógnita e projeção às gerações futuras na análise de um instrumento recém-criado como a internet, cujo enorme potencial transformador ainda não conhecemos com precisão – e o mesmo se pode dizer da realidade que vai resultar disso tudo.

Anglofonia

Um dos aspectos históricos mais relevantes do fenômeno de globalização em que a internet cumpre papel fundamental e que se reflete diretamente na linguagem, especialmente na escrita, é a anglicização, ou seja, a “invasão” da língua inglesa nas línguas locais, a apropriação de palavras do inglês para exprimir ideias e sensações numa comunicação feita predominantemente em língua local. Fruto da expansão imperialista dos Estados Unidos ao longo do século XX, o inglês já era “língua franca” no Ocidente antes da internet tornar-se acessível ao público. O colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria, aliados ao rápido crescimento da teia de computadores a partir de meados dos anos 1990, acentuaram a tendência de tornar o inglês uma língua global.

O inglês é tacitamente aceito como língua universal da internet. A maior parte dos conteúdos acessíveis na web é comunicado na língua inglesa. Logo, compreendê-la é fundamental para, por exemplo, saber como indivíduos estrangeiros – não necessariamente aqueles cuja língua materna seja o inglês – estão repercutindo determinado assunto e partilhar do espaço público internacional de debate que a internet proporciona. O processo não é mecânico, tem muito a ver com a condição histórica das relações entre a potência e os países periféricos; porém, pode-se dizer que quanto maior a familiaridade de indivíduos utilizando corrente e fluentemente o inglês, mais acentuado será o processo de incorporação de palavras e expressões anglófonas em sua língua materna.

A forte influência do inglês e a crescente incorporação de suas palavras na língua portuguesa está longe de ser algo deplorável, como pensam os mais conservadores. “É preciso lembrar que a influência de uma língua sobre outra sempre ocorreu, ao longo da história”, alerta Soares. “Limitando-nos ao nosso país”, continua, “a língua portuguesa que aqui chegou sofreu a influência das línguas indígenas, depois das línguas africanas, e também das línguas de imigrantes italianos, alemães. Tal como hoje sofremos a influência do inglês, sofremos, antes, grande influência do francês, quando a França era o país com que mantínhamos fortes relações sociais, econômicas, culturais e educacionais”.

Mas e quanto aos exageros? “Claro que é preciso estar atento para os exageros”, ressalta Soares, “e é aqui que a educação tem papel importante: desenvolver atitudes ao mesmo tempo receptivas em relação aos empréstimos estrangeiros, quando estes enriquecem a língua, e atitudes críticas, quando estes não se justificam e, ao contrário, empobrecem a língua”, conclui. No entanto, questões assim são bastante subjetivas e estão intimamente ligadas à estética.

Por isso, expressões que, hoje, podem perfeitamente ser escritas em português sem perda alguma de sentido, mas que começam a ser anglicizadas, talvez um dia entrem para o rol de expressões belas e justificáveis. ">Revolução? Por fim, é controverso o status revolucionário da internet com relação à cultura escrita. Raquel Recuero pensa ser difícil comparar as mudanças da era digital com a invenção da imprensa no século XV: “São coisas diferentes”, afirma. Apesar das semelhanças quando o assunto é descentralização e publicização – e o mundo on-line significaria um aprofundamento nesse sentido –, a internet difere da revolução de Gutenberg na estrutura em que a informação circula e é produzida: “Parte-se da difusão criada pelo desenvolvimento da imprensa e joga-se tudo isso em rede, acessível em locais diferentes”, afirma Recuero, chamando a atenção para o fato de que a internet encoraja a produção coletiva, superando limitações geográficas.

Por sua vez, Magda Soares vê um caráter verdadeiramente revolucionário da internet apenas com relação às comunicações. Para ela, as mudanças que a era digital gerou com relação à cultura escrita “não superam as duas grandes revoluções no mundo da escrita: a revolução do códex, que criou as páginas e os livros tais como os conhecemos hoje, e assim, nos libertou dos incômodos rolos e criou uma outra e mais rica interação com os textos; e a revolução da imprensa, que democratizou o acesso aos textos, até então privilégio de poucos”.

Fonte: ComCiência (10.11.2009)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Os jovens André e Felipe Nascimento, de Salto - SP, visitam o Cariri Cearense e apresentam as atividades exitosas de sua escola

Os jovens André e Felipe Nascimento, de férias no Região do Cariri, aproveitam o sol nordestino para conhecer as nossas riquezas naturais. Talentosos e multiculturais, ao falar de suas atividades na terra paulista, lembram da importância de se estudar em uma escola comprometida com a educação do nosso país e que sabe valorizar o protagonismo juvenil oportunizando-os desenvolver com habilidades os seus múltiplos talentos.

Aproveite para dar uma olhadinha no blog!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Falar bem em público se aprende na escola

Seminário, debate e entrevista são conteúdos curriculares. Para que todos aprendam a tomar a palavra, é essencial orientar a pesquisa, discutir bons modelos, refletir sobre simulações e indicar formas de registro.

Quem não apresenta suas ideias com clareza ou defende mal seus argumentos diante um grupo enfrenta problemas tanto na sala de aula como na vida profissional. A escola, no entanto, não tem se dedicado à questão como deve. Embora o ensino da língua oral esteja previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) há mais de uma década, essa prática está longe de ser prioridade. Ela é confundida com atividades de leitura em voz alta e conversas informais, que não preparam para os contextos de comunicação.

"Comunicar-se em diferentes contextos é questão de inclusão social, e é papel da escola ensinar isso", explica Claudio Bazzoni, assessor de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e selecionador do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. O que todo professor precisa incluir em seu planejamento são os chamados gêneros orais formais e públicos, que têm características próprias, pois exigem preparação e apresentam uma estrutura específica.

A língua oral está organizada em gêneros (entrevistas, debates, seminários e depoimentos) e o empenho do professor nas aulas deve ser o mesmo dado aos gêneros escritos (contos, fábulas, crônicas, notícias e outros). Assim como não há um texto escrito sem propósito comunicativo, tampouco existe uma só maneira de falar. É preciso criar contextos de produção também para os gêneros do oral - em que se determinam quem é o público, o que será dito e como. "É isso que permite aos alunos se apropriarem das noções, das técnicas e dos instrumentos necessários ao desenvolvimento de suas capacidades de expressão em situações de comunicação", explica Bernard Schneuwly, da Universidade de Genebra, na Suíça, no livro Gêneros Orais e Escritos na Escola.

A diferença entre a língua falada e a língua escrita é uma questão antiga. Até a década de 1980, elas eram consideradas opostas. Enquanto a primeira aparecia como incompleta e imprecisa, a segunda simbolizava formalismo e planejamento. Os debates recentes apontam para um caminho bem diferente. "O oral e o escrito têm pontos de contato maiores ou menores, conforme o gênero", defende Roxane Rojo, docente de pós-graduação em Linguística Aplicada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

É necessário, portanto, ensinar a preparação de situações de comunicação oral com base num planejamento que requer quatro condições didáticas: orientação da pesquisa, discussão de modelos, análise de simulações ou ensaios e indicação de formas de registro. Veja nas páginas seguintes como desenvolvê-las na produção de entrevistas, seminários e debates.

Autoavaliação: como ajudar seus alunos nesse processo

A reflexão sobre o próprio desempenho é um meio eficiente para o aluno aprender a identificar e corrigir seus erros. Nesse caminho, o papel do professor é essencial

Ao término de cada bimestre, você reserva alguns minutos de aula para que cada aluno reflita sobre o que estudou e como fez isso. Numa ficha com uma série de itens, é preciso responder a perguntas sobre comportamento, procedimentos de estudo e conteúdos. No fim, cada um atribui uma nota a si próprio, que você vai considerar na média da disciplina. "Até que a turma reconhece as próprias falhas!", você se surpreende. Mas, nos meses seguintes, a garotada não corrige os deslizes que apontou na autoavaliação. Por que isso ocorre?

A intenção foi a melhor possível: a abertura para o diálogo na avaliação é uma medida interessante tanto para o estudante tomar consciência de seu percurso de aprendizagem e se responsabilizar pelo empenho em avançar - é a chamada autorregulação - como para ajudar o docente a planejar intervenções em sala. Mas a forma como a autoavaliação foi aplicada não é a mais recomendável. É provável que a atividade tenha sido encarada como uma mera formalidade. Nesses casos, a tal "postura crítica" da turma é pouco mais que um apanhado de coisas que o professor espera ouvir: "Preciso bagunçar menos", "Tenho de respeitar os colegas", "Faltou estudar antes para a prova". Já aconteceu com você?

Da lista de equívocos que se pode apontar no exemplo do parágrafo inicial (leia o quadro abaixo), o mais grave é a falta de acompanhamento e intervenção do professor. "Após o aluno refletir sobre o que e como aprendeu, o professor deve realizar um conjunto de ações para modificar o que está inadequado", afirma Leonor Santos, docente da Universidade de Lisboa, em Portugal, e especialista no assunto. "O objetivo é levar o estudante a confrontar seu desempenho com o que se esperava e agir para reduzir ou eliminar essa diferença."

FONTE: revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao

APLICAÇÃO DAS VERBAS NO ANO DE 2009

NATUREZA

PERÍODO

VALOR

MERENDA

SEMESTRE

2º SEMESTRE

5 X 1029,60

5 X 1064,80

CONSUMO

FUNDAMENTAL

SEMESTRE

2º SEMESTRE

2 X 882,90

2 X 872,10

CONSUMO

MÉDIO

SEMESTRE

2º SEMESTRE

2 X 666,00

2 X 910,80

SEVIÇO FUNDAMENTAL

SEMESTRE

2º SEMESTRE

2 X 588,60

2 X 581,40

SEVIÇO

MÉDIO

SEMESTRE

2º SEMESTRE

2 X 444,00

2 X 607,20

EQUIPAMENTOS

P/CONZINHA

ÚNICA

1 X 3000,40

MERENDA

ENSINO MÉDIO

ÚNICA

1 X 4576,00

MERENDA

EJA

ÚNICA

1 X 2772,00

GÁS DE CONZINHA

ÚNICA

1 X 624,00

INSTALAÇÃO DO LEITORES DA FREQUÊNCIA

ÚNICA

1 X 1761,51

CONSUMO PARA REALIZAÇÃO DE MATRÍCULA

ÚNICA

1 X 400,00

PAGAMENTO PARA O PESSOAL ENVOLVIDO NA MATRÍCULA

ÚNICA

1 X 547,62



BENS E/ OU SERVIÇOS REALIZADO (ADQUIRIDO) NA ESCOLA EM 2009

BENS

SERVIÇOS

-COMPUTADOR PARA SALA DOS PROFESSORES;

-IMPRESSORA PARA A SALA DOS PROFESSORES;

-BEBEDOURO PARA OS ALUNOS;

-BEBEDOURO PARA OS PROFESSORES;

-CÃMERA DIGITAL COM CARTÃO DE 2G

-COMPRA DE TODO MATERIAL PEDAGÓGICO COM RECURSO DO PDE;

- COMPRA DE MATERIAL PARA CONZINHA;

OUTROS.

- ESTACIONAMENTO;

-ORGANIZAÇÃO DO JARDIM;

-CONSTRUÇÃO DE 10 BIRÕS P/ SALA

DE AULA;

-INSTALAÇÃO DE FERROLHOS NAS SALAS DE AULA;

-AQUISIÇÃO DE UMA IMPRESSORA PARA A DIREÇÃO;

-AQUISIÇÃO DE 05 VENTILADORES PARA SALA DE AULA;

-REVESTIMENTO DE CERÂMICA NO PÁTIO CENTRAL;

-REFORMA NOS BEBEDOUROS;


sexta-feira, 26 de março de 2010

HOMENAGEM A PADRE CICERO

Cícero Romão Batista nasceu no Crato em 24 de março de 1844 e faleceu em Juazeiro do Norte em 20 de julho de 1934.
É conhecido como Padre Cícero, ou, mais coloquialmente, Padim Ciço.

Iniciou a carreira eclesiástica em 1865, no Seminário da Prainha, em Fortaleza; ordenou-se padre em 1870.
Em 1872, foi nomeada vigário de Juazeiro do Norte, então um pequeno povoado na região do semi-árido cearense; angariou fundos para a construção de uma igreja e passou a desenvolver intenso trabalho pastoral com pregação, conselhos e visitas domiciliares.
Em 1889, durante uma comunhão, a hóstia consagrada por ele sangrou na boca de uma beata chamada Maria de Araújo. O povo considerou o fato um milagre; as toalhas utilizadas para limpar o sangue tornaram-se objetos de adoração; a notícia espalhou-se, e Juazeiro começou a ser visitada por peregrinos, interessadas nos poderes do Padre.
Cícero foi acusado por membros do Vaticano de mistificação (manipulação da crença popular) e heresia (desrepeito às normas canônicas); em 1894, foi punido com a suspensão da ordem. Por todo o restante da vida, Cícero tentou, em vão, revogar a pena. Em 1898, foi a Roma e encontrou-se com o Papa Leão XIII, que lhe concedeu indulto parcial, mas manteve a proibição de celebrar missas; apesar da proibição, Cícero jamais deixou de celebrar missas em sua igreja em Juazeiro.
Cícero valeu-se do enorme prestígio entre os fiéis para ingressar na carreira política. Em 1911, com a emancipação de Juazeiro, elegeu-se Prefeito e ocupou o cargo por quinze anos; Cícero engajou-se tanto nas disputas políticas entre os oligarcas cearenses que acabou por ver-se na situação de enfrentar tropas federais, enviadas para uma intervenção. Cícero usou sua popularidade para convencer os fiéis a pegar em armas, e obrigou o governo federal a recuar da intervenção.
Posteriormente, foi nomeado vice-governador do Ceará e eleito Deputado Federal, mas, como não queria deixar Juazeiro, jamais exerceu nenhum desses cargos.
Até sua morte, aos 90 anos, foi uma das mais expressivas figuras políticas do Estado.
Após sua morte, sua fama e seus feitos foram divulgados entre as camadas populares, não raramente com certo exagero dos poetas populares. Embora ainda banido pela Igreja, tornou-se, de fato, um santo entre os sertanejos.
No final do século 20, o Papa Bento XVI, quando ainda era Cardeal e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em Roma, propôs um estudo sobre o Padre Cícero com a finalidade de, possivelmente, reabilitá-lo perante a Igreja Católica e, eventualmente, beatificá-lo.
No dia 22 de março de 2001, Padre Cícero foi eleito o Cearense do Século, em pesquisa organizada pela Rede Globo e TV Verdes Mares.

FONTE: http://www.viagemdeferias.com/fortaleza/ceara/padre-cicero.php

PARABÉNS PRA VOCÊS NESSA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA

ANIVERSÁRIO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA PREFEITO ANTONIO CONSERVA FEITOSA

JANEIRO
02/01 Professora Elizabeth
03/01 Luiz
15/01 Marileide
28/01 Valdênia

FEVEREIRO
08/02 Marizolda
09/02 Cirlane
13/02 Fátima
17/02 Regina

MARÇO
13/03 Vicente
25/03 D. Gleudes
25/03 Socorro

ABRIL
03/04 Elaine Christina
13/04 Libórea
23/04 Márcio Rogério
26/04 D Francisca

MAIO
06/05 Jader
09/05 Adriana
10/05 Ana Maria Leite

JUNHO
05/06 Iara Lopes
16/06 Valdenízia
21/06 Marilene
22/06 Ana Esmeralda
26/06 D. Suzana

JULHO
01/07 Mikaelly
26/07 Ana Maria

AGOSTO
04/08 Rivaldo
21/08 Iran
22/08 Célia
24/08 Zélia
31/08 Rivânia

SETEMBRO
18/09 Francisco Roberto
30/09 Italo

OUTUBRO
04/10 Célia
14/10 Ireneide

NOVEMBRO
11/11 Feitosa
20/11 Elizabeth

DEZEMBRO
01/12 Muriel
02/12 Sandro
11/12 Aila
29/12 Lauridete