A divisão dos movimentos populares pregada pelos tiranetes, como exemplo, a dos sem teto no Cariri, Câmara de Vereadores, Políticos em geral, etc. Só tem a beneficiar aos mesmos porque não têm compromisso com o povo.
Isto nos traz um questionamento: será que eles desejam que a sociedade se desmobilize e não reivindique seus direitos, podendo eles dessa forma encontrar maneiras de agir como Demonarcas?
É legítimo e legal que toda a sociedade pratique e exerça verdadeiramente a democracia, mas cabe aos representantes do povo legislarem de maneira correta e transparente, nunca suspeita ou travestida na forma de deontologia (Benthan 1748-1832), na qual é justo e conveniente que o povo aceite, nesse sentido, torna-se substancialmente utilitarista com conotações hedonistas. Ora se na sua época Benthan o mesmo foi questionado por grande parte dos filósofos, por não aceitar esse procedimento como terminologia, doutrina e/ou muito menos como prática generalizada. É direito do povo do Cariri questionar de maneira democrática estes demonarcas que dizem ser representantes do povo, e que os mesmos aceitem as críticas, porque só surgem mediante “erros”, como as recentes faltas na Câmara de Vereadores de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e leis, que são votadas de maneira discricionária e não com “filigrana jurídica”. Sabemos, sim, que estes viciados votam os projetos (quase) sempre de maneira discriminatória onde na Constituição da República Federativa do Brasil diz no artigo 19º, parágrafo III (é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si). Os desmandos do Executivo do Crato, Barbalha e Juazeiro do Norte onde os salteadores votam sem nem se ater a leitura do que está em pauta ou as atitudes obscuras dos políticos diante de interesse próprio levam a população a aceitar idéias mirabolantes, como no caso do distrito da Palestina, no Município de Mauriti, que busca sua emancipação política, no qual só vai promover mais miséria, pois é finório que quando se divide o que já é pobre se cria dois miseráveis.
No entanto, essas práticas políticas dos demonarcas da nossa região nos levam aos séculos XVIII e XIX onde essa atitude era comum.
O povo caririense não deseja que demonarcas tomem conta do legislativo, querem sim, representantes que legislem a favor do povo e não discriminando o povo. Ou será que o Cariri com estes salteadores quer torna-se uma ilha fora do contexto global?
Isto nos traz um questionamento: será que eles desejam que a sociedade se desmobilize e não reivindique seus direitos, podendo eles dessa forma encontrar maneiras de agir como Demonarcas?
É legítimo e legal que toda a sociedade pratique e exerça verdadeiramente a democracia, mas cabe aos representantes do povo legislarem de maneira correta e transparente, nunca suspeita ou travestida na forma de deontologia (Benthan 1748-1832), na qual é justo e conveniente que o povo aceite, nesse sentido, torna-se substancialmente utilitarista com conotações hedonistas. Ora se na sua época Benthan o mesmo foi questionado por grande parte dos filósofos, por não aceitar esse procedimento como terminologia, doutrina e/ou muito menos como prática generalizada. É direito do povo do Cariri questionar de maneira democrática estes demonarcas que dizem ser representantes do povo, e que os mesmos aceitem as críticas, porque só surgem mediante “erros”, como as recentes faltas na Câmara de Vereadores de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e leis, que são votadas de maneira discricionária e não com “filigrana jurídica”. Sabemos, sim, que estes viciados votam os projetos (quase) sempre de maneira discriminatória onde na Constituição da República Federativa do Brasil diz no artigo 19º, parágrafo III (é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si). Os desmandos do Executivo do Crato, Barbalha e Juazeiro do Norte onde os salteadores votam sem nem se ater a leitura do que está em pauta ou as atitudes obscuras dos políticos diante de interesse próprio levam a população a aceitar idéias mirabolantes, como no caso do distrito da Palestina, no Município de Mauriti, que busca sua emancipação política, no qual só vai promover mais miséria, pois é finório que quando se divide o que já é pobre se cria dois miseráveis.
No entanto, essas práticas políticas dos demonarcas da nossa região nos levam aos séculos XVIII e XIX onde essa atitude era comum.
O povo caririense não deseja que demonarcas tomem conta do legislativo, querem sim, representantes que legislem a favor do povo e não discriminando o povo. Ou será que o Cariri com estes salteadores quer torna-se uma ilha fora do contexto global?